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Este projeto que criei neste blog é amplo,  afinal advém de diversas ideias que tenho, e a princípio surgiu diante da minha facilidade em fazer pinturas com as mãos e dedos. Eu acredito serem pinturas mediúnicas ou psicopictografias, pois as figuras que se formam são aleatórias, ou seja, no momento em que estou pintando não sei ao certo o que poderá se formar, e no final constituem fatos que ocorrem na minha vida ou senão estão expressando algo que está em meu inconsciente.

Eu já havia pintado há algum tempo atrás, mas fui constatar tratarem de pinturas mediúnicas em uma das aulas de mediunidade que faço com professora de mediunidade e terapeuta Kátia Petrovsky.  

Eu tenho formação em Direito, e especialização em Direito Trabalho, no qual trabalhei por mais de 10 anos, mas eu sempre fui apaixonada por esses temas que tratam de mediunidade, autoconhecimento, metafísica, física quântica, dentre outros, dos diversos cursos que fiz e faço com Gasparetto, dentre os mais importantes o "Colegiado dos Filhos da Luz".

Já li diversos livros como os de Luiz Gasparetto, Calunga, Louise L. Hay, Ecktar Tolle, Rhonda Byrne, etc e eu  vou compartilha-los com vocês em textos que amo escrever.

Estou numa fase de novas descobertas e autoconhecimento onde estou permitindo que minha alma se expresse, assim como a camaleoa que sou. Estou com uma maior abertura mental para que todos esses temas se ampliem cada vez mais, e que eu consiga desenvolvê-los em palestras e ministrando aulas para o maior número de pessoas possível.

Também estou em fase de elaboração de um livro que envolve vários temas relacionados à minha vida e à minha mediunidade.

Espero que vocês gostem dos temas abordados e da galeria de fotos dos quadros que eu pintei.

Beijos carinhosos

Érica

A Galinha

Numa granja, uma galinha se destacava entre todas as outras por seu espírito de aventura e ousadia. Não tinha limites e andava por onde queria. O dono, porém, estava aborrecido com ela. Suas atitudes estavam contagiando as outras, que já a estavam copiando. Um dia o dono fincou um bambu no meio do campo, e amarrou a galinha a ele, com um barbante de dois metros. O mundo tão amplo que ave tinha foi reduzido a exatamente onde o fio lhe permitia chegar. Ali, ciscando, comendo, dormindo, estabeleceu sua vida. De tanto andar nesse círculo, a grama dali foi desaparecendo. Era interessante ver delineado um círculo perfeito em volta dela. Do lado de fora, onde a galinha não podia chegar, a grama verde, do lado de dentro, só terra. Depois de um tempo, o dono se compadeceu da ave, pois ela  tão inquieta e audaciosa, era agora uma apática figura. Então a soltou. Agora estava livre! Mas, estranhamente, a galinha não ultrapassava o círculo que ela própria havia feito. Só ciscava dentro do seu limite imaginário. Olhava para o lado de fora mas não tinha coragem suficiente para se aventurar a ir até lá. E assim foi até o seu fim. Nascemos tendo nossos horizontes como limite, mas as pressões do dia-a-dia fazem com que aos poucos nossos pés fiquem presos a um chão chamado rotina. Há pessoas que enfrentam crises violentas em suas vidas, sem a coragem de tentar algo novo que seja capaz de tira-las daquela situação. Admiram os que têm a ousadia de recomeçar, porém, elas próprias buscam algum culpado e vão ficando dentro do seu "círculo". O mercado sempre coroa com reconhecimento aqueles que inovam, criam, chamam a atenção. O segredo do sucesso está na criatividade. Criar é pôr em prática algo que não existe. É correr o risco. Isto é  fato, mas como se poderá  saber o final da história se não se caminha até o fim?  

O DIA EM QUE  FADINHA ACORDOU PARA A VIDA

Havia num reino bem próximo, uma mocinha chamada Fadinha, que vivia em um lugar habitado por pessoas comuns, com histórias de vida comuns, tudo muito comum, com pessoas com uma visão limitada da vida e que enxergavam medo em tudo que iam fazer.

Vivendo com essas pessoas, a garota achava que isso era normal, e que o “normal” era se adequar a essa vidinha que inspirava normalidade.

Contudo,  ela não entendia certas coisas como por exemplo, quando era criança um amiguinho dela que queria brincar com um brinquedo que ela não gostava, mas que insistia para ela brincar, e por medo de magoá-lo ela brincava com o brinquedo mesmo não estando a fim. Por medo do que o amiguinho ia pensar, por medo de magoá-lo, afinal ela era uma fadinha e não podia magoar ninguém. Medo muito medo. O medo era um monstro na mente dela.

Porém, esta garota se sentia infeliz porque ela fazia tudo que os outros gostavam, mas não fazia o que lhe dava prazer.

Cansada de ser fadinha e  meiguinha, esta menina que tinha uma sensibilidade extraordinária, que a alertava muito do que deveria fazer ou não. Mas ela se sentia diferente dos outros por causa disso, e toda vez que ela contrariava sua intuição se machucava e se feria.

Então, depois de muito sofrer por causa do fantasma do medo, ela encontrou um dia o Doutor da Feliciano, um senhor muito sábio  e inteligente que começou a lhe ensinar  formas diferentes e mais funcionais de enxergar a vida.

O doutor Feliciano sempre falava, pra ela se assumir, se aceitar como ela era, fazer exatamente o que tinha vontade de fazer e não para agradar os outros.

Além de se observar mais, esta garota começou a observar seu cachorrinho Kalid, que sempre estava feliz, pulava, brincava, mesmo se tivesse uma atmosfera ruim no ambiente ele abanava o rabinho e fazia festa pras pessoas.

O bichinho se espreguiçava na frente de todo mundo, se mostrava sem ter medo do que os outros iam pensar e sempre seguia a natureza dele, o seu instinto de animal.

Então Fadinha, começou a perceber que o caminho era este, seguir sua própria vontade, seu modo alegre de ver a  vida, saindo da maldade dos olhos dos outros e se abrindo pra viver o real.

Ela percebeu que vivia no mundo da fantasia, com muita deturpação das idéias, pessoas com uma visão muito curta.

Entendeu que vendo o mal o mal só podia acontecer!!!

O Doutor Feliciano, explicou para ela que deveria se responsabilizar totalmente por si e por tudo que acontecia na vida dela. E assim ela começou a entender melhor a si mesma e ao mundo.

A Fadinha que até então era tristonha e deprimida, agora pulava, dançava, se divertia, sentia prazer em tudo que estava fazendo, e percebeu que era o fantasma chamado MEDO que a assustava. Mas assim que o encarou firmemente, ele desapareceu. E foi feliz para  todo o sempre !!!

OS TRÊS PORQUINHOS (interpretação psicológica)

Quando me remeto a infância, me relembro das historinhas que ouvia quando criança. E uma das historinhas que eu mais gostava era dos três porquinhos.

Para quem não se lembra, os três porquinhos eram irmãos e viviam num lugar afastado na floresta e tinham medo do lobo que queria devora-los.

O primeiro porquinho Cícero, que era o mais preguiçoso de todos e não queria se cansar, foi construir uma cabana para se defender do lobo mau que queria devora-lo, e teve a idéia em faze-la com palhas que havia encontrado no caminho. Ficou todo feliz quando terminou de construi-la. Fez uma cabana de palha.

Porém, o lobo mau da floresta viu aquela cabana novinha, que sabia pertencer ao primeiro porquinho. Como ele era muito mau e estava com muita fome, foi até a casinha e a assoprou até derrubala. Ela  caiu facilmente e o porquinho ficou muito triste e correu para a casa do seu irmão.

Já o segundo porquinho Heitor, sabendo que o lobo mau perambulava pela floresta e queria também devora-lo,  decidiu fazer sua cabana de madeira, achando ser mais forte e que o lobo não a derrubaria. Porém, não teve jeito, o lobo foi mais esperto e forte e chegando à cabana do segundo porquinho, assoprou, assoprou e conseguiu derrubar esta cabana também.

Contudo, o terceiro porquinho, que era o Prático,  foi mais sagaz e objetivo. Sabendo que o lobo mau, era muito mau, e tinha um sopro forte, decidiu construir uma casa mais forte, com uma estrutura mais firme e a estruturou com  cimento e tijolos.  

Como a sua casa demorou mais tempo para ser construída, Prático muitas vezes via os irmãos se divertindo, enquanto ele se esforçava para terminar o trabalho.

Quando ficou pronta, ficou todo feliz e tinha certeza que o lobo mau não a derrubaria.

Como os seus irmãos já estavam sem casa, eles foram para a casa de Prático. Chegando a noite, o lobo mau, que era muito mau, viu a nova casinha de concreto, e sem pensar muito foi lá para derruba-la mais uma vez. Contudo, dessa vez ele soprou, soprou, soprou mais um pouco e quando estava totalmente sem fôlego, desistiu de assopra-la.

Mas não desistiu de tentar comer os porquinhos. Quando chegou a noite, ele entrou pela chaminé da casinha. Porém, Prático que era muito perspicaz, acendeu a lareira e com sua panelinha queimou o rabo do lobo, que saiu voando pela chaminé e nunca mais apareceu.

Assim, os porquinhos ficaram muito felizes para sempre.

Moral da história:

Devemos concluir nesta singela historinha que apesar da força do lobo mau e também da maldade dele em derrubar as casinhas, quando temos nossa estrutura psicológica e mental bem firme, o lobo pode ser muito mau, pode ser bem malvado mesmo que não nos abala, não nos afeta.

Tudo que deixamos penetrar de mal é porque nossa estrutura estava fraca e então permitimos que aquele lobo mau nos faça o mal.

Imaginamos que as historinhas de criança são tolas e infantis. Porém, quando começamos a interpreta-las, percebemos que sempre existe algo a aprendermos com elas. Sempre existe um porquê por trás da história

E com certeza, os dois primeiros porquinhos eram mais ingênuos, preguiçosos e tolos, e construíram estruturas mais frágeis para suas cabaninhas.

Porém, o terceiro porquinho foi mais esperto e também firmou melhor sua base de estrutura de autoconfiança. Sendo assim, por mais que o lobo assoprasse não conseguiria derrubar a sua casa.

É assim que devemos fazer conosco também.  Nossa estrutura mental, psicológica e emocional sempre precisa de uma firmeza, de uma ultraforça, que provém da nossa fé, confiança, ternura e beleza dos nossos pensamentos.

O primeiro porquinho, como foi descrito, era mais preguiçoso, folgado mesmo, detestava estudar, detestava ter que fazer as coisas e  fez uma cabana meia boca só pra se esconder do lobo mesmo. O lobo, apesar de ser muito mau, era objetivo e sabia o que queria.

Então,  como a cabana era bem frágil, sem nenhuma estrutura firme, o lobo a derrubou facilmente.

Já, o segundo porquinho, o Heitor, era o mais medroso,  mas era um pouco  mais dedicado, e viu como a cabana do seu irmão foi derrubada. Ficou com mais medo ainda.

Foi ai que o segundo porquinho,  resolveu fazer sua cabana de madeira, achando que era um pouco mais forte. Mas não se aprimorou tanto, e estava meio esbaforido e apressado.

Apesar,  de já ter aprendido, com seu irmão Prático a meditar e a soltar as emoções negativas, era um pouco preguiçoso também e não o fazia.

 Heitor que era aflito e fez sua cabana com materiais de segunda mão, sem uma estrutura fixa, e sem muita firmeza. Como a estrutura era um pouco mais firme o lobo teve um pouco de dificuldade para  derruba-la, porém conseguiu seu intento assoprando algumas vezes.

Já, o Prático, que era o terceiro porquinho, tinha uma visão mais amplificada das coisas, e era bem ligado em seu espírito.

Ele já tinha visto o ponto fraco dos seus irmãos, tinha uma maior experiência, firmeza, força, dedicação e não perdeu seu tempo nem energia, e agiu com outra estratégia.

Prático era muito prático mesmo, e gostava de fazer as coisas de uma maneira bem prática.

Como ele morava na floresta, adorava fazer ginástica, meditação, adorava dançar, lia bastante e era muito compenetrado e ao mesmo tempo muito feliz.  Tinha uma ótima qualidade de vida.

Ele preferiu construir sua CASA numa estrutura muito mais forte e mais sólida, colocando tijolos e cimento, e tudo de muito boa qualidade. O terceiro porquinho, que era muito inteligente, decidiu fazer sua casa em uma estrutura muito mais firme, com o foco de proteger a si mesmo e aos seus irmãos.

Por isso, demorou um pouco mais para fazer a construção da sua casa, mesmo sendo esnobado pelos seus irmãos que queriam uma coisa mais rápida. Porém,  não perdeu o foco do que realmente queria e obteve sucesso na construção da sua casa.

Observamos então, que apesar do lobo ser muito mau, ele tinha uma coisa que era essencial para vencer qualquer situação, que era a determinação, a firmeza e o foco, que era devorar os porquinhos. E o Prático, sabendo disso, se estruturou psicológica e emocionalmente e construiu sua casa em uma estrutura mais firme.

Assim, quando tivermos propensos a cair nas armadilhas do lobo mau, ele não terá forças suficientes para nos abalar e com certeza irá procurar os porquinhos que ainda estão frágeis em sua estrutura.

Então levemos isso para nossas vidas. Fortalecendo cada vez mais a nossa fé e também a nossa perspicácia, porque como vimos, os porquinhos muito inocentes acabaram perdendo suas casinhas, por mera desatenção, preguiça e ingenuidade.

Mistérios da Mente

Nossa mente é composta pelo CONSCIENTE, que seria seu lado lúcido, mais conectado com a realidade, e o SUBCONSCIENTE, onde ficam guardadas todas suas crenças e conceitos da vida, e também experiências que você passou que foram positivas ou negativas.

Exercício de Encaixe do corpo astral no corpo físico: (Gasparetto)

Eu e eu só eu e eu que eu tô aqui dentro.

Não me interessa os pensamentos nem vontades dos outros.

Saio do pensamento.

Eu e eu somente.

Eu sou menor.

Tô ni mim.

Não tem futuro, nem expectativas, nem sonhos.

Tô comigo.

Eu e eu.

Solto o futuro.

Solto todas as ambições.

Quero ficar bem em mim.

Quando tô levinha em mim é que tô encaixada.

Frases do Calunga:

“O importante é não pensarmos mal de quem está na ignorância, apenas para não ficarmos na mesma energia”

“ É muito importante também a gente não  guardar mágoas desse povo ainda atrasado. Nós também somos um pouco atrasados e para fazer a diferença não podemos ficar em pé de guerra com ninguém. Vamos agindo devagarinho, sem pensamentos maus, sem fazer igual. Vamos tomando conta direitinho das  nossas coisas, das nossas vida, sem brigar, mantendo sempre uma distância dos problemas”

“O ‘Poder de Deus em Mim’ limpa o astral, afasta todas as entidade ruins e todas as energias negativas que me cercam. O ‘Poder de Deus em Mim’ afasta todas as forças negativas do astral inferior. O ‘Poder de Deus em Mim’ me protege de todo o mal”.

“O ‘Poder de Deus em Mim’ é saúde.”

“O ‘Poder de Deus em Mim’ é progresso.”

“O ‘Poder de Deus em Mim’ é a Luz da Inteligência.”

“O ‘Poder de Deus em Mim’ que eu estou ativando é de alegria e de amor”.

“ O ‘Poder de Deus em Mim’ é a base de tudo.”

STRESS PROFISSIONAL E O AMBIENTE  DE TRABALHO

O estresse é uma reação universal experimentada tanto por humanos como por animais. 

Ele ocorre quando os eventos desafiam nossa capacidade de reagir a eles.

Hans Selye[1], conhecido como o “pai do estresse”, por seu trabalho pioneiro sobre o assunto na década de 1.930, descreveu o estresse como uma “reação não específica  do corpo a qualquer exigência  -  agradável ou não”.

O estresse gera ansiedade e provoca reações tanto físicas como psicológicas.

O artigo Psicologia e  Sociedade descreve em seu bojo as estatísticas concernentes aos transtornos mentais menores e estes acometem cerca de 30% dos trabalhadores ocupados e cerca  de 5 a 10% dos trabalhadores de forma grave.

Devido a tecnologia, que a vida moderna observa  a cada dia,  o empregado tem a necessidade de ajustar-se a este padrão, sendo sempre testado, observado, por seus chefes e colegas, o que lhe gera uma fadiga física e mental,  causando assim o  Stress Profissional.

Este vem a ser um dos mais graves fatores negativos no meio ambiente de trabalho.

Nos últimos anos a psicologia sofreu diversas alterações  em suas teses, que cada dia mais estão sendo colocadas em prática, principalmente,  no ambiente de trabalho, o qual deve sempre estar saudável para o bom desenvolvimento do empregado e progresso da empresa.

Em vários pesquisas, observamos nas estatísticas que para  um ambiente de trabalho seja realmente salubre, há a necessidade de um maior entrosamento entre chefes e seus empregados, e os primeiros devem propiciar aos últimos atividades extras que os auxiliem a manter  a concentração, o equilíbrio e harmonia.

Os empregadores com mentalidade mais evoluída, já perceberam que até  mesmo financeiramente há maior economia e produtividade na promoção de atividades que visem a melhoria das condições no trabalho, dentre elas, alongamento, meditação, yoga,  dentre outros exercícios alternativos.

Na década de 1980, autores como Habermas e Dejours criticaram sobremaneira esta nova técnica de desenvolvimento do trabalho que o tornava   “inessencial”, ou seja, sobre este ponto de vista, eles lembravam que o trabalho era considerado como sofrimento, luta, tortura. Assim, acreditavam que o trabalho estava perdendo sua importância.

Contudo, os psicólogos não tinham esta intenção, mas sim um interesse em ver os trabalhadores exercendo suas funções de maneira mais saudável, evitando assim,  que os mesmos adoecessem devido a pressão e ao estresse no trabalho.

Estudos constatam que em alguns casos, o estresse é hereditário ou senão concernentes a  conflitos familiares, podendo gerar desde uma irritabilidade até uma grave depressão.

Também podemos observar o estresse biológico, também chamado de    “ Síndrome Geral de Adaptação ”,  cuja ocorrência foi definida por Hans Selye, em 1.936, como um complexo de desgastes, tais  como “excesso de peso e radiação, caracterizando-se inicialmente com um alarme, devido por exemplo, a alguma pressão sofrida, que para a pessoa é um choque. Depois a pessoa tenta se adaptar a situação, mas porém, não consegue e acaba chegando a um estado de exaustão.”

O fator estressor faz com que haja uma mudança comportamental da pessoa vitima de estresse, pois ela precisa de um esforço de enfrentamento, uma mudança comportamental para administrar a situação.

A pessoa se intimida, fica insegura, não sabe como agir direito diante daquela situação, que pode ser uma novidade ou uma reação a uma situação semelhante a alguma experiência pessoal que já vivera, que tem alguns componentes que causam alguma sensação de impotência, irritação, descontrole emocional, causando distúrbios e confusões na mente da pessoa. 

O que ilustra bem este  fato,  é a nossa mente reativa, que faz a pessoa ficar paralisada ou a voltar a sentir a mesma sensação que já houvera sentido em outra época, e a leva a agir da mesma maneira que fizera anteriormente. Ela reage da mesma maneira, de forma automática. Assim como o estresse, esta mente tem a função de proteção do sistema imunológico, que age como um alerta. Porém, como observamos, ambos  agem de forma negativa.

Segundo o psicólogo L. Ron Hubbard, autor do livro de Dianética, nossa mente se subdivide em três partes: a mente analítica ( que se localiza nos lóbulos do pré-frontal, e como o próprio nome diz, é  aquela que analisa todas as coisas e fatos), a mente reativa (que já fora citada e conceituada) e a somática  ( a qual gera o que é chamado de “ doença psicossomática).

Doenças psicossomáticas, segundo o mencionado autor L. Ron Hubbard,      “ são aquelas que têm origem mental mais que não são necessariamente orgânicas.” Psico refere-se à mente, e somático ao corpo. “A mente faz o corpo ficar doente, ou doenças que foram criadas fisicamente dentro do corpo por alguma disfunção mental.”

Assim, no ambiente de trabalho, algumas pessoas chegam a ter um esgotamento total, que é chamado de Síndrome de burnout, por  Marlach e Jackson 1981,  que causa uma exaustão emocional, despersonalização e menor atenção e dedicação ao trabalho.

Observamos assim que o estresse não se observa apenas no ambiente de trabalho, mas sim em qualquer situação que fuja a compreensão ou a adaptação da vitima estressada.

Neste sentido, que os psicólogos pesquisadores começaram a concluir que a melhor maneira de se evitar o estresse em qualquer situação seria a  terapia cognitiva-comportamentais, fazendo com que o sujeito voltasse  a ter ânimo (alma), e por intermédio de terapias alternativas, exercícios físicos e técnicas de relaxamento, resgatasse toda sua capacidade e voltasse a ter autoconfiança.

O estresse da pessoa, que foi vitima de assédio moral pode causar doenças psicossomáticas, alterações na a libido, perda ou excesso de apetite, ansiedade tóxica, em que a pessoa não tem controle de sua mente, querendo fazer tudo ao mesmo tempo ou senão apatia, em que faz com que a pessoa perda a vontade de trabalhar, se relacionar, viver.

O Escritor Máximo Gorki já dizia:

“ Quando o trabalho é um prazer, a vida é uma felicidade! Quando o trabalho é um dever, a vida é escravidão.”

Numa situação de pressão, ocorrem  eventos bioquímicos e psicológicos que preparam a pessoa para a ação, chamados de reação “lute ou fuja”. 

Assim, o fluxo de sangue  vai para os músculos,  o hipotálamo libera adrenalina e cortisol para a corrente sanguínea, a respiração fica mais apressada, o batimento cardíaco aumenta e as glândulas supra-renais produzem mais adrenalina.

O risco é que se esta situação persistir, a saúde pode ser seriamente afetada.

Essa reação é temporária e o corpo volta ao estado de equilíbrio assim que o perigo cessa. Porém, quando novamente observa a pressão aumentar ou se mantém por um período, o corpo reage como se estivesse em constante estresse e produz substâncias químicas que enfraquecem  o estado imunológico.

Sintomas físicos menos graves que demonstram um indício de estresse são dores de cabeça, insônia, úlceras,  distúrbios digestivos, falta ou excesso de apetite, problemas de pele como acne e eczema.

A supervalorização também faz o profissional se sentir pressionado, pois, tem sempre que “estar mostrando serviço”, e não sabe o que fazer para não cometer equívocos.

Sempre com receio de perder o emprego, o empregado se sente pressionado a cumprir horários exorbitantes, perseguições entre outras formas de  pressão.

Na  determinação do adoecimento mental estão as patologias derivadas da       exposição a substâncias químicas tóxicas e a agentes físicos como o ruído, por exemplo.

A previdência social descreve algumas das patologias que podem ser conferidas no adoecimento mental que podem ser: demência, transtorno cognitivo leve, transtorno orgânico de personalidade, transtorno mental orgânico, episódios depressivos,  neurastenia.

Acredita-se que a melhor maneira de solucionar e evitar  o estresse profissional e conseqüentemente o assédio moral,  seria um maior respeito entre colegas de trabalho, e especialmente  o empregador.

Assim, as empresas devem ampliar sua visão no que se refere ao empregado, e até mesmo ao superior hierárquico, para proporcionar um ambiente salubre, como forma de prevenir a fadiga e o desgaste físico e emocional de seus empregados.

Deste modo, a melhor maneira de aprimorar o bom relacionamento entre empregados e empregadores, sendo que em determinados momentos a pressão no ambiente de trabalho, devido aos prazos, dentre outras questões, seria o de proporcionar-lhes lazer durante alguns períodos do dia, tais como, aulas de relaxamento, yoga, meditação ou alongamento.

Segundo algumas estatísticas, tais formas de procedimentos no meio ambiente do trabalho, vem proporcionando muito melhor rendimento e produção dos empregados, o que gera muito maior lucro, do que um empregado descontente, estressado e deprimido.   

Borboletas brilham no meu interior, mostrando que a liberdade é algo muito além de estar só. Precisamos entender o significado de liberdade que as borboletas nos demonstram.  

A liberdade de voar, de se expressar, de vivenciar tudo que desejam é importantíssimo e todo animal que voa nos demonstra isso todos os dias de maneira sábia e totalmente ligados à sua verdade e espontaneidade.

Eu sou defensora dos animais e também estudo muito sobre xamanismo. Tudo que tem a ver com xamanismo me interessa. E sempre que eu visualizo um bicho e o pesquiso nos sites tem tudo a ver com o momento e com o que estou precisando na hora. 

A sabedoria dos animais é imensa, afinal eles têm algo que nós precisamos desenvolver continuamente que é a sensibilidade. Os animais já nasceram com o seu sentir desenvolvido, enquanto nós seres humanos precisamos desenvolve-lo, ou senão o reprimimos durante a vida para sermos aceitos na sociedade.

Por este motivo que acredito que temos muito a aprender com os animais, que apesar de serem considerados irracionais, sendo que seu eu superior não é tão desenvolvido mas sua inteligência anímica nos faz entender o quanto eles são importantes na nossa vida.

Se vocês quiserem ter mais notícias sobre o xamanismo acessem o site:

www.terramistica.com.br

beijos e até a próxima.